Ambientes Obesogenicos. Parte 2 : Como evitá-lo

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Na primeira parte deste artigo foi exposto o significado do Ambiente Obesogénico. Neste post vamos falar de como evitar estes ambientes negativos para a saúde.

A Pandemia de Sobrepeso e Obesidade que vive a população não pode ser superada apenas com campanhas que visem tentar modificar os hábitos individuais, desde que não se modifique o ambiente obesogênico que está gerando essa pandemia.

 

A prevenção ou erradicação destes ambientes obesogênicos deve ser realizada a 4 níveis: familiar, escolar, laboral e estatal.

 

É essencial promover a ingestão de alimentos ricos em nutrientes saudáveis no lar, nas escolas, assim como também no entorno laboral. 

 

 

Esta promoção deve de ser impulsada quer por programas apoiados pela própria indústria alimentar quer por políticas estatais que promovam a educação para a saúde no âmbito nutricional e de estilos de vida saudáveis. E, obviamente, promovida também no entorno familiar.

 

Por contra, o consumo de comida lixo deve ser substituído por alimentos que contenham um balanço adequado de nutrientes e facilitar o acesso às snacks de alto valor nutricional.

 

 

Neste ponto torna-se fundamental o facto da compra dos alimentos.

 

Deve ser uma compra responsável, saudável, de produtos sazonais, tendo presente não comprar mais produtos do que os necessários e excluindo sempre os alimentos processados ou aqueles de alta densidade calórica. De preferência realizar compras nos Mercados ou lojas de bairro antes que nas grandes superfícies comerciais.

 

Por tudo isto, resulta do máximo interesse elaborar previamente  uma lista de compras e se fosse o caso, por exemplo, de ter que levar comida para o trabalho fazê-lo, igualmente, de forma consciente com preparação dos menus conforme os critérios de uma Nutrição Inteligente (Ver Aqui )

 

  Num entorno familiar, com crianças ou adolescentes, para além do facto  já descrito de compras responsáveis, é importante  que o ato de comer seja considerado com a relevância que merece, deixando ao  lado qualquer “dispositivo” que possa alterar a concentração na refeição. 

Se possível, é recomendável envolver os mais pequenos nas atividades de compra, escolhas e elaborações culinárias.

 

Nas escolas é vital implementar programas de educação nutricional e, como já foi referido, com o apoio de uma  indústria alimentar responsável que limite os seus grandes lucros em benefício duma sociedade mais saudável e sustentável.

A escola deve reforçar a consciência de que existe uma relação íntima entre a saúde e os alimentos consumidos e como estes podem afetar a vida das crianças sem esquecer da importância da atividade física para uma vida saudável.

 

A nível estatal realizar políticas que gravem  a venda de produtos nada saudáveis como refrigerantes, ultraprocessados…

Neste sentido, nos países que foram aplicados maiores impostos às bebidas açucaradas se tem observado um menor consumo de elas por parte da população. Também é necessário financiar campanhas orientadas quer a estimular hábitos alimentares saudáveis quer a realização de atividade física.

 

Desde o  Blog Kilosfera trabalhamos para fornecer toda a informação necessária que contribua à incorporação de hábitos saudáveis.

 

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